Lightyear é um filme bom, mas não reinventa a
roda. A trama baseia-se em elementos batidos como viagem no tempo, porém
consegue inovar em alguns pontos. Vamos a eles.
O destaque fica para o
personagem Sox, o gato robótico companheiro de Buzz, uma sutil referência ao
estresse pós-traumático, mal que afeta diversos soldados mundo afora e que um
dos tratamentos é justamente a terapia animal. De qualquer maneira, o felino
rouba a cena com o seu carisma.
Também surpreende a
dublagem brasileira. Marcos Mion, apesar do grande desafio de substituir
Guilherme Briggs, o dublador de Buzz nos filmes da franquia Toy Story, entrega
um trabalho consistente, dando um ar sério e, ao mesmo tempo, engraçado ao
patrulheiro espacial.
Por fim, como sempre, a
animação em si é fantástica, basta ver os pequenos detalhes dos cenários e do
design dos personagens que, ainda que um pouco caricatos, não deixam de ter um
ar realista e não por causa da produção em 3D.
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