Mas
diferente da película de 2004, em Royalteen não é o rapaz que tem de lidar com
um segredo, escondendo a sua origem nobre, mas sim a garota. E não é qualquer
segredo que Lena (Ines Høysæter Asserson) tenta encobrir. Aliás, são mais de
um, apesar que um deles não deixa de ser previsível logo nos primeiros momentos
do filme. No entanto, é o que torna a sua personagem crível, aprendendo a lidar
com o que ela se tornou e o que ela era. É um arco profundo de amadurecimento.
Kalle (Mathias Storhøi), o príncipe em questão, também têm as suas nuances bem aprofundadas, principalmente sobre o conflito sobre quem ele é, a imagem que aparenta e o que esperam dele.
Fora
isso, não esperem muito mais desse filme norueguês. É divertido, mas os
personagens secundários são rasos e pouco trabalhados, só estando lá para
servir de contexto ao romance principal. A única exceção é o caso da Princesa Margrethe
(Elli Rhiannon Müller Osborne) que é o tipo de personagem que o público adora
odiar.
Fontes:
https://www.imdb.com/title/tt15022184/?ref_=nmbio_mbio
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